O Padre e a Freira
O padre muito cavalheiro, ofereceu a freira uma carona até o convento, já que estava tarde e a chuva não demoraria a chegar...No caminho o carro quebrou. Depois de caminharem uma hora embaixo de chuva, avistaram um motel, e o padre sugeriu.
- Irmã, creio que será melhor dormimos aqui neste motel, e amanhã chamaremos o carro do convento para buscarmos. A irmã toda molhada e cansada concordou feliz da vida!!!! Na recepção, foram informados que tinham somente um quarto com uma cama de casal disponível. O padre olhou para a freira e disse: - Sem problemas, a Irmã pode dormir na cama, que eu durmo no chão. E assim fizeram. No entanto, no meio da madrugada, a irmã acordou o padre dizendo:
- Padre! O senhor esta acordado?
- O padre bebado de sono, Hein?! Ah, irmã, o que foi?
- Ah... é que eu estou com frio. O senhor pode pegar o cobertor para mim?
- Sim, irmã, pois não! O padre então se levantou, pegou o cobertor no armário e cobriu a irmã com muita ternura. Uma hora depois a irmã acorda o padre de novo dizendo:
- Padre! O senhor ainda está acordado?
- O padre babando na gola. Ah? Ah,irmã, o que foi agora?
- É que eu ainda estou com frio. O senhor pode pegar outro cobertor para mim?
- Claro irmã pois não ! Mais uma vez o padre se levantou cheio de amor e boa vontade para atender o pedido da irmã. Outra hora se passou e mais uma vez a irmã chamou pelo padre.
- Padre. O senhor ainda esta acordado?
- O padre engasgando com o próprio ronco. Ah? Sim irmã, o que foi agora?
- É que eu não estou conseguindo dormir. Ainda estou com muito frio. Finalmente, entendendo as intenções da irmã, o padre então falou:
- Irmã, só nós dois estamos aqui, certo?*
- Certo!
- O que acontecer, ou deixar de acontecer aqui, só nós saberemos e mais ninguém, certo.
- Certo! - Então tenho uma sugestão: Que tal se a gente fizer que nem marido e mulher? A freira então pula de alegria na cama e diz:
- Sim! Sim! Vamos fazer que nem marido e mulher! Daí o padre muda o tom de voz e grita:
- ENTÃO, PORRA! LEVANTA VOCÊ E PEGA A MERDA DO COBERTOR, CARALHO!